Quem nunca sonhou com um corpo estilo Barbie – cinturinha e peitão –
que atire a primeira pedra. Durante décadas, a magreza era sinônimo de beleza e, acompanhada
de peitos siliconados, representava o ideal feminino. Apesar de discussões recentes sobre o
visual esquálido das modelos nas passarelas, as semanas de moda continuam trazendo
meninas no estilo “pele e osso”. A boa notícia para nós, reles mortais, é que do lado de cá as
coisas
podem estar mudando.
É o que aponta uma pesquisa feita no Reino Unido: apenas uma a cada 200 mulheres
ainda sonha com o corpitcho Barbie. Para elas, este visual
(além de ser praticamente inatingível) ficou “brega e datado”. Viva! E olha só, elas
também passaram a aceitar suas curvas naturais e achar que as mulheres plus size são
mais sexy. Há uma década atrás, as entrevistadas dizem que faziam de tudo –
até passar fome –
para ficarem magérrimas. Hoje, apenas 7% das britânicas entrevistadas estão preocupadas
em fazer dietas exageradas para perder peso.
Por conta disso, as inspirações mudaram. Nada de Kate Moss, a magrela, ou
Pamela Anderson, a peituda. 68% das britânicas apontaram Christina Hendricks e
Kelly Brooke como mulheres muito belas, que preservam suas curvas naturais sem
exagerar em próteses ou magreza.